O Sertão da farinha podre(Povo Cerratense)
Mapa do Sertão da farinha podre, no seu início.
O Triângulo Mineiro já foi um território autônomo e que por muitos anos foi uma área de povos indígenas e quilombolas que defenderam a região contra os ataques europeus durante muitos anos até que "a coroa" organiza uma campanha pela matança desses povos, o que pela resistência dos povos originários, levou a colonização da região muito depois que São Paulo e Goiás já estavam invadidos por europeus.
EVENTO NA OCA – CENTRO CULTURAL INDÍGENA KAWÃ POTY GUARANI NA COMUNIDADE DO GLÓRIA EM UBERLÂNDIA-MG.
Nos primeiros levantamentos dos povos originários do Triângulo Mineiro feito por eles próprios, chegou-se ao número de mais de 700 pessoas na cidade de Uberlândia-Mg, hoje com certeza há bem mais pessoas indígenas catalogadas nas pesquisas que antes ignoravam suas origens e faziam uma maquiagem nos números chegando a classificar os povos indígenas como pessoas pretas, inclusive até o povo quilombola ainda não era reconhecido pelas pesquisas, o que contribui para assassinar a cultura e principalmente toda a história sofrida dos povos da Terra.
Em meados de 1690 as pessoas pretas escravizadas que fugiam do sofrimento causado pelos "Senhores" em suas mega-fazendas e na mineração do ouro, acabaram encontrando os grandes campos agricultáveis do que é hoje a região do Triângulo Mineiro, uma região na época habitada somente pelos povos originários. E então a região do Triângulo Mineiro recebeu uma das maiores confederações quilombolas do Brasil, maior até que o Quilombo de Palmares, chegando a uma população de mais de 20 mil pessoas.
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Fontes de imagens e maiores informações:
*Vídeo sobre a constituição do Sertão da Farinha Podre:
https://youtu.be/6d4Yw7R6g9A?si=Wit5dOFmJYIV0f9i
*Imagens e informações:
https://cbp2019.sbpbrasil.org/en/historiaregional
*Informações:
https://pcdob.org.br/noticias/bandeirantes-repressao-a-quilombos-e-recuo-do-meridiano-parte-iii/
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